O João da Caixa, Carlos da Locadora, Skara e muitos outros são-paulinos que me perdoem, mas...
IGREJA EM CÉLULAS
Há 10 anos
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Revisita
Responsável por nove entre 10 alterações de comportamento jovem, nos meados dos anos 80, Cabeça Dinossauro é considerado por muitos, o disco de rock nacional mais completo de todos os tempos. O divisor de águas cristalinas na carreira do Titãs.
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- Harold Junnior
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- Harold Junnior, 36 anos. Ator, profissional de propaganda e marketing com especialização em comunicação, publicidade e negócios. Radialista, mestre de cerimônias,promouter de eventos artísticos e professor. No rádio, trabalhou durante 12 anos. Estreou no teatro em 1996 com a peça "TV Revista Canal Zero",com a direção de Tisley Barbosa. Fez parte do elenco das peças: O Livro da Imaginação; Feijão com Caruncho; A Farsa e Quem Casa Quer Casa,de Martins Pena, que lhe rendeu a indicação de melhor ator no FICA - Festival Internacional de Cascavel no ano de 2007. Foi dirigido por Alexssandro Silva e Pedro Ôchoa. Participou de oficinas com Renato Perré, Tisley Barbosa, Léa Fragate e Pedro Ochoa. Foi baixista das bandas Nadavê, Camões Baby e está desenvolvendo um novo projeto musical. Um dos fundadores da ONG SODEMA - Sociedade em Defesa da Ecologia e Meio Ambiente. Escreve desde 1991. Em 1995, fez uma exposição de poemas no espaço cultural Banco do Brasil, de Astorga - Pr.
Um comentário:
BLOG DO RIGON:
Não me lembro bem. Acho que foi em 1997 ou 1998. Clodovil esteve em Maringá na antiga boate Cinema Café, na avenida Brasil, onde hoje funciona um supermercado inaugurado recentemente. Ele veio participar do lançamento de uma feira de moda. Na época, eu entrevistei-o e fiquei impressionado com sua fineza, sua vasta cultura. Foi uma das pessoas mais cultas que entrevistei nesses meus quase 20 anos de jornalismo. Além de exímio estilista e desenhista, Clodovil falava francês, italiano e espanhol fluentemente e cantava muito bem. Embora não tenha seguido na profissão, não desafinava.
Quando cheguei para entrevistá-lo, havia dezenas de mulheres disputando a atenção dele. De adolescentes a madames de Maringá e região (havia gente de várias cidades do Paraná), todas queriam autógrafo. Ele tinha fino trato com as mulheres. Com uma caneta muito bonita. Cor de metal, deu muitos autógrafos naquela noite. Tratou todos muito bem.
Enviei a ele o jornal com a matéria, e ele retribuiu com um cartão.
Morre uma das pessoas mais cultas e inteligentes do Brasil. Polêmico, sim. Mas solícito e generoso em maior grau. Uma pena!
Donizete Oliveira, jornalista e professor em Maringá
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