terça-feira, 3 de novembro de 2009

Sanches: o começo de nova uma era

Como todos sabem a Padaria Sanches, que por mais de três décadas atendeu na Av. Pres. Vargas, foi vendida para o empresário Paulo Iwashita (Paulão).
A empresa passa por total reestrutura visual, comercial e de comunicação.
A arquiteta Katia Sala (Solarium Arquitetura) está repaginando o local. Além de um visual tendencioso, Katia buscou elementos que agregam harmonia e originalidade provendo diversos valores.
A comunicação e marketing ficarão por conta da hz propaganda, que elaborou um planejamento, onde já foi apresentado o novo nome, logomarca e slogan, que terão conhecimento público no início de suas atividades, ainda nesta semana.

2 comentários:

Anônimo disse...

Até aí tudo bem, pois a tarefas estão nas mãos de excelentes profissionais. É preciso mesmo profissionalizar a empresa em se tratando de marketing e composição visual, estética e funcional. Parabéns ao Paulão, ele sabe das coisas.
Esperamos que o aspecto encantamento do cliente não seja esquecido. O atendimento é o ponto referencial. Tenho a certeza de que será um ponto de encontro cultural, intelectual dos amigos, da família...entremeado com um bom café da manhã, lanches de todos os gêneros(ele e o Tokio Iwashita sabem fazer muito bem).
Sou o cliente número UM!
Espero que a população saiba valorizar o empenho e dedicação do amigo Paulão e esposa.
Vamos lá pessoal!

Paulo disse...

CARTA DO LEITOR:

NÃO À BAIXARIA

Um festival de insanidade na cidade, nunca d’antes vista. Para um blog e um jornal da cidade, ninguém vale nada. Todos são larápios. Sobra críticas até para o MP. Nunca, em minha vida, tinha visto isso por aqui, na nossa Rainha da Amizade.
Uma das formas mais universais de irracionalidade é a atitude tomada por quase toda a gente em relação às conversas maldizentes. Muito poucas pessoas sabem resistir à tentação de dizer mal dos seus conhecimentos e mesmo, se a ocasião se proporciona, dos seus amigos.
E, são sempre os mesmos . Nunca lhes ocorre que não são donos da verdade?
Devemos exigir que os outros pensem melhor de nós do que nós pensamos a respeito deles e não nos ocorre porque aos nossos olhos os méritos são grandes e evidentes ao passo que os dos outros, se na realidade existem, só são reconhecidos com certa benevolência.
É preciso repensar o verdadeiro papel da imprensa, antes que seja tarde demais, pois aquele que fala sem pensar, assemelha-se ao atirador que atira sem mirar...errará sempre.
O problema, visto do lado oposto, apresenta-se de uma forma diferente. E isso não parece ser levado em conta.
Todos por uma Astorga mais feliz e mais unida!
Não ao anonimato. Não à baixaria!

Paulo Faccundo